10.25.2008

Cartazes da Manif de 15 de Novembro







*COLEGAS*

*Hoje envio-vos os Cartazes de Divulgação da Nossa Manifestação de 15 de Novembro.*
*Vai depender de cada um de nós* a *melhor divulgação e a mobilização do maior número possível de Professores* *para estarmos presentes em Lisboa e assim demonstrarmos que a nossa União é Verdadeira e a nossa Vontade é Forte, na Luta contra as arbitrariedades com que este Ministério da Educação tem vindo a fustigar-nos, desde a aprovação do "mal fadado" ECD e o incongruente sistema de Avaliação do Desempenho, às inúmeras tentativas de divisão e ao desrespeito pelos Homens e Mulheres que, ao longo da vida (para tantos já longa!), deram e continuam a dar o que melhor são e sabem: PELA EDUCAÇÃO, RESPONSÁVEL E DEDICADA, DOS SEUS JOVENS ALUNOS!* **

*Por tudo isto, venho fazer-vos este apelo:*

*1 -* *Imprimam os dois cartazes* *(são em tamanho A3)* e *afixem-nos na V/ Escola*! (para quem não tiver meios de impressão neste formato, sugiro que façam o mesmo que eu fiz: copiei-os para uma "pen" e fui aos Staples imprimi-los *[passe a publicidade à marca!!!].* Amanhã lá estarão, na minha Escola!

*2 -* *Enviem este e-mail a todos os Professores que conheçam*, fazendo com que *seja possível que em TODAS as Escolas Públicas, a divulgação e a Mobilização para este nosso protesto Nacional seja uma realidade!*

*Como dizia, dias atrás, um colega:* "faça Sol, faça chuva, caia neve ou trovoada, vá de carro, comboio, autocarro ou bicicleta, NADA nos demoverá de ESTARMOS PRESENTES, a 15 de Novembro, na Praça do Marquês de Pombal, em Lisboa!"

*Nota:*
Aos *Amigos* a quem também enviei este mail e que não são Professores, *peço a indispensável Solidariedade para a nossa luta*: *ajudem-nos a mobilizar TODOS OS PROFESSORES das Escolas Públicas, reenviando este e-mail a todos os nossos colegas que conheçam!* Um abraço, bom trabalho e até sábado! *(claro que o de 15/11!)*

A. Lagarto

E os Sindicatos começam a temer a mobilização dos professores!!!!

Que terá a sua visibilidade na manifestalção do próximo dia 15 em Lisboa.

MINISTRA COMEÇA A TEMER MOBILIZAÇÃO DOS SINDICATOS

Movimentação dos Professores e das Escolas surte efeito.
Quase 4.000 professores reúnem na região centro
Na Região Centro prosseguem as reuniões em todas as escolas e agrupamentos com participações “record” de professores. Após 3 semanas de reuniões o SPRC já reuniu com quase 4000 docentes, prosseguindo, ainda este trabalho nas restantes escolas até 8 de Novembro. Há dezenas de autocarros já reservados e as inscrições para a Manifestação de 8 de Novembro crescem exponencialmente.

Hoje é já possível afirmar que os professores vão estar ao seu melhor nível em Lisboa.

Votação no SAPO sobre Avaliação dos Professores

Caro(a) Colega

Há uma votação em www.sapo.pt sobre a avaliação dos professores (lado direito ao fundo da página).

É preciso aceder ao histórico já que não se encontra online.

Vote e divulgue para alterar o rumo da votação.

Moção aprovada a 22-10_Escola S-3 de Barcelinhos

*Colegas*
**
*Segue em anexo a moção aprovada a 22-10-2008, no Conselho.*

*Pedagógico da Escola de Barcelinhos.*
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*Cada dia que passa aumenta u número de Escolas a suspenderem a ADD!*
**
*Todos nós, e todas as Escolas, deveríamos seguir estes exemplos, que se
multiplicam.... porque esperamos?*
**
*Só a força das nossas acções fortalece a nossa Unidade!*




ESCOLA SECUNDÁRIA/3 DE BARCELINHOS
Reunião do Conselho Pedagógico

22-10-2008

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE

Moção(aprovada por unanimidade)Face aos múltiplos problemas suscitados no arranque da tentativa de aplicação do modelo de avaliação do desempenho docente previsto no Decreto Regulamentar n.º 2/2008, nomeadadmente:

a) a total insatisfação do corpo docente da escola, que encara a sua avaliação do desempenho como penalizadora e como meio de se impedir a sua progressão na carreira; considerando este modelo de avaliação injusto, imoral e impraticável, porquanto, ao ser aplicado,promoverá a degradação das relações interpessoais entre os professores, daqui resultando graves prejuízos para a sua vida pessoal e socio-profissional e ainda com reflexos negativos no sucesso educativo dos alunos;

b) a ausência de condições para avaliadores e avaliados realizarem com o rigor exigido no citado decreto regulamentar e demais normativos legais as desvairadas tarefas inerentes aos actos deavaliar e ser avaliado;

c) as dúvidas e confusão lançadas pela Informação n.º 2 daDGRHE/ME, sem assinatura, já que este documento se baseia na Lei do Orçamento de Estado para 2009, ainda não aprovada e que,presumivelmente, irá produzir alterações à legislação em vigor no sentido de desobrigar as escolas da publicação em Diário da República da delegação de competências para efeitos da avaliação de desempenho docente;

d) a ausência de resposta da DGRHE ao fax do Conselho Executivo da escola pelo qual se solicitou informação quanto à possibilidadede se requisitar em Comissão de Serviço uma colega para o exercício das funções de avaliadora no Departamento de Ciências Sociais e Humanas;

o Conselho Pedagógico da Escola Secundária/3 de Barcelinhos, na sua reunião ordinária de 22 de Outubro de 2008, decide:

Adiar a avaliação do desempenho docente na escola, até ao completo esclarecimento das dúvidas e confusões instaladas e até à criação de condições que permitam uma avaliação rigorosa e justa, que contribua para a melhoria dos resultados escolares e educativos dos alunos.

Barcelinhos, 22 de Outubro de 2008

O Conselho Pedagógico

Modelo de Avaliação tem os dias contados!...

LUTEMOS COMO NUNCA! TODOS A LISBOA!


O Modelo de Avaliação tem os dias contados!...






Olá colegas,
A dinâmica que se tem vindo a gerar no sentido da suspensão deste Modelo de Avaliação é imparável, pelo que, todos os dias, aumenta o número de escolas e agrupamentos que enveredam por esta forma de resistência interna.
Neste âmbito, divulgo em anexo o texto final da posição assumida pelos bravos colegas de Chaves, bem como o Manifesto aprovado pela esmagadora maioria dos colegas da Escola S/3 Camilo Castelo Branco de Vila Real.
Chamo a atenção para a posição corajosa dos colegas da Escola S/3 Camilo Castelo Branco de Vila Real, pois a mesma inaugura uma segunda geração de resistência, não remetendo a suspensão do processo para uma decisão do C. Pedagógico ou do C. Executivo. São os próprios docentes que recusam a entrega dos objectivos individuais e, desta forma, paralisam todo o processo de avaliação. E isto faz toda a diferença!... Esta postura merece ser acompanhada pelos docentes que rejeitam este modelo de avaliação, pelo que, muitas outras escolas e agrupamentos seguirão, nos próximos dias, esta nova orientação.
Entretanto, a comunicação social começa a interessar-se pelo tema. Veja-se a cobertura da Agência Lusa e do JN (parabéns Delfina! Este modelo absurdo tem, em Vila Real, uma oposição inamovível) http://jn.sapo.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=1032684
Abraço,
Octávio V Gonçalves

Grito de Revolta de um sindicalista da Fenprof

CONTRA A ESPADA DE DÂMOCLES O MEU GRITO DE REVOLTA!

UNIDADE E LUTA É O CAMINHO!


João Vasconcelos (*)


Sou membro do Conselho Nacional da Fenprof e também faço parte do Movimento Escola Pública pela Igualdade e Democracia. Mas acima de tudo sou um modesto professor. Um professor que discordou – tal como todos os professores do meu Agrupamento que reuniram no Dia D - do Memorando de Entendimento assinado entre o Ministério da Educação e a Plataforma Sindical de Professores. E porquê? As razões encontram-se expostas num artigo que escrevi no passado dia 14 de Abril (antes do Dia D, 15 de Abril e em que a Plataforma já anunciara que aceitava o Memorando). Este artigo, com o título “Vitória Pírrica?”, circulou pelos blogues e até motivou a criação do blogue http://fenixvermelha.blogspot.com/, (aqui se encontra como 1º artigo), perante o grande descontentamento e revolta face à previsível assinatura do memorando. Na reunião do Conselho Nacional da Fenprof, de Junho, continuei a discordar do acordo e, a realidade dos últimos desenvolvimentos – com apenas um mês de aulas – estão a provar a justeza das minhas posições (e de todos aqueles que não aceitaram o memorando, um pouco por todo o país).

Escrevi em “Vitória Pírrica?” que o «Memorando (…) se transformará numa grande vitória de Sócrates e da Ministra e numa profunda e dramática derrota dos professores, se estes não continuarem vigilantes e mobilizados. Afinal o que se conseguiu com o Memorando? Muito pouco, tendo em conta que vieram 100 mil professores para a rua. A Marcha da Indignação do passado dia 8 de Março é a prova provada do descontentamento e da revolta de uma classe profissional como nunca se viu neste país. E tudo levava a crer que os professores estavam dispostos a continuar uma luta que só agora a iniciaram em força. Ficamos com um sentimento de vazio e com uma sensação de que era possível ir muito mais além. Conseguiram os professores uma vitória pírrica? Se assim foi, vão ser, nos próximos tempos, inevitável e clamorosamente derrotados. E a Escola Pública vai ser, inexoravelmente destruída».

Efectivamente, digo e reafirmo hoje que os professores conseguiram “uma mão cheia de nada” e a questão central – esta avaliação de desempenho - apenas foi protelada no tempo. Com uma agravante: bem muito pior do que julgou a Plataforma Sindical. Passou apenas um mês de aulas e os docentes estão fartos, já não aguentam mais. Tal como no início do ano, a sua revolta surda sente-se e ouve-se nas escolas e vai explodir de novo. É por isso cedo para Sócrates e a Maria de Lurdes cantarem vitória, pois os professores vão mobilizar-se de novo e voltar à rua, não obstante ter sido assinado um Memorando de entendimento. A próxima vitória não poderá ser à moda de Pirro – as consequências para a classe docente seriam desastrosas.

Voltando ao artigo, sublinhava a dado passo: «Só nos meses de Junho e Julho de 2009 – como prevê o Memorando – é que haverá ‘um processo negocial com as organizações sindicais, com vista à introdução de eventuais modificações ou alterações’ do modelo. Mas então não se trata de um modelo de avaliação altamente burocrático, injusto, punitivo, subjectivo, arbitrário, economicista, quer vai manter as quotas e assente numa estrutura de carreira dividida em duas categorias? É este o cerne da questão – o Estatuto da Carreira Docente tem de ser revisto, alterado, revogado e os professores jamais poderão aceitar estarem divididos, de forma arbitrária, em duas categorias. O grito dos professores mais ouvido foi: ‘categoria só há uma, a de professor e mais nenhuma’. Disto não podemos abdicar».

Reafirmo que aqui reside o cerne da questão – trata-se de um modelo de avaliação que divide os docentes em duas categorias e que é economicista, punitivo, subjectivo, arbitrário, injusto e terrivelmente burocratizado. Veja-se o que está a acontecer nas nossas escolas – são reuniões e mais reuniões, grelhas para tudo e para nada, objectivos individuais que não têm ponta por onde se pegue, mais instrumentos para isto e para aquilo, são os inúmeros planos de aula, as aulas assistidas por titulares com formação científica diferente dos assistidos, é o receio da não obtenção de créditos e a penalização daí decorrente, é a conflitualidade nas escolas a aumentar (e infelizmente há sempre os mais papistas que o Papa). São medidas que não promovem a melhoria pedagógica e científica, antes pelo contrário e que visam o controlo administrativo dos professores e a proibição de ascenderem ao topo da carreira. É a Espada de Dâmocles que se encontra suspensa sobre a cabeça dos professores e educadores deste país. Nunca, em caso algum, a Plataforma Sindical –e em particular a Fenprof, como a estrutura sindical mais representativa da classe docente – devia ter assinado um acordo que contemplasse a manutenção do actual ECD. E os professores estavam dispostos a continuar com a luta.

Concluía em “Vitória Pírrica?” que os professores «terão de continuar a lutar (…), mostrando à Plataforma Sindical que é possível obter conquistas bem mais significativas (…). A Plataforma deverá continuar a manter a unidade e continuar a ser a porta-voz dos anseios e reivindicações dos professores. Um passo precipitado ou mal calculado poderá deitar tudo a perder, depois será tarde demais para voltar atrás. Por mim não assinava o acordo e continuava com a luta. Há razões muito fortes para tal. Temos a força de 100 mil professores na rua. Este é o nosso ponto forte e, simultaneamente, o ponto fraco de Sócrates, de Maria de Lurdes e do governo».

Os 100 mil professores que protagonizaram a Marcha da Indignação no passado dia 8 de Março nas ruas de Lisboa, responderam em uníssono aos apelos dos Sindicatos e dos Movimentos. A unidade foi a razão da nossa força e todos compreenderam isso. Cometeu-se um erro com a assinatura do Memorando. Mas tudo isto pode ser ultrapassável continuando a apostar na unidade e de novo na luta. Um novo passo errado acarretará, certamente, consequências desastrosas para o movimento docente e para a Escola Pública, que perdurará por largos anos. Respondendo aos anseios, aspirações e revolta dos professores alguns Movimentos convocaram uma manifestação nacional, para Lisboa, dia 15 de Novembro. Mais uma vez os Movimentos se anteciparam aos Sindicatos, não havendo nenhum mal nisto. Já não vivemos nos séculos XIX e XX, a vida mudou, os tempos são outros – só não mudou a exploração e a opressão dos poderosos sobre os mais fracos, antes agravou-se. E os Movimentos hoje fazem parte da vida e das lutas dos Povos. Assim como os Sindicatos continuam a ser imprescindíveis – quem não compreender isto não percebe a realidade onde se movimenta.

A divisão será o pior se acontecer no seio dos professores e em nada acrescentam as declarações anti-sindicais ou anti-movimentos. Todos fazemos falta, tal como aconteceu no passado dia 8 de Março. Quem protagonizar a divisão só irá dar mais força a um governo que despreza, massacra e procura destruir a classe docente e a Escola Pública e, será meio caminho andado para, mais cedo do que espera, ficar arredado da marcha inexorável da História.

O meu apelo é para que todos se entendam – Sindicatos e Movimentos de Professores – chegando a um consenso para a realização, em conjunto, de uma poderosa Manifestação Nacional no mês de Novembro. Condição indispensável para a obtenção da vitória. Os professores irão provar que têm voz e que têm força. Entendimento sim, mas desde que se aniquile o “monstro” (esta avaliação de desempenho e o ECD). Caso contrário, seremos devorados. Contra a “Espada de Dâmocles” o meu grito de revolta! Unidade e luta é o caminho!


(*) Membro do Conselho Nacional da Fenprof, do Movimento Escola Pública e Delegado Sindical na Escola E. B. 2, 3 D. Martinho de Castelo Branco – Portimão


Nota: Caso considerem útil, agradeço a divulgação pelos vossos contactos e blogues.

Demissão em Bloco na EBI de Santa Maria_Beja (Conselho Executivo, todos)

*Notícias da EBI de Santa Maria (Beja)*

*Na sequência de questões relacionadas com a segurança e com o chamado
processo de avaliação:*

**

*Demitiu-se o Conselho Executivo;*

*Demitiram-se todos os órgãos de gestão intermédios, nomeadamente
coordenadores e sub-coordenadores de todos os departamentos.*

**

*Em assembleia de professores e funcionários decidiu-se o seguinte:*

*No que respeita às questões da segurança, fecharemos todas as escolas do
agrupamento na próxima segunda-feira, até que alguém responsável resolva
definitivamente o assunto.*
*Na altura, os professores reunirão novamente em assembleia, na qual será
proposta a suspensão do processo de avaliação.*
23/Outubro/2008

www.educar.wordpress.com/2008/10/24/resistencias-ebi-santa-maria-beja/

E nós... e as nossas Escolas... que fazemos?!

Urgentíssimo - listas de graduação em perigo (Reenviar a todos os contactos)

Colegas, o Ministério de Educação prepara-se para outro grande golpe, não bastava já o novo estatuto da carreira docente, como agora também pretender adulterar a graduação profissional dos professores através da introdução de uma nova variável na graduação, ou seja a nossa avaliação de desempenho passará a entrar na dita graduação.

Vejamos, um professor que tenha Excelente vai ter mais 3 valores na graduação, um que tenha Muito Bom terá mais 2 valores e os restantes: Bom, Regular e Insuficiente não terão qualquer bonificação. Inacreditável! Tanto faz ter tido Bom como Insuficiente como regular levam todos zero.
Esta medida deve ser para salvar alguns familiares de 2º ou 3º grau de alguns ministros, talvez até alguns filhos fora do casamento, porque filhos legitimos não dá para acreditar, esses têm todos lugar em altos cargos públicos a ganhar balúrdios.

Como é que é possível que os professores que não foram avaliados sejam penalizados por tal lei? Um professor tem culpa de ter partido uma perna e ter ficado doente e não ter sido avaliado? Ou esteja destacado noutras funções ligadas ao ensino? Uma professora tem culpa de ter tido uma gravidez de risco e ter estado todo o ano em casa?

Não foram só os professores contratados que foram avaliados, sugiram casos de professores dos quadros que tiveram que ser avaliados porque estavam prestes a mudar de escalão, estes professores caso tenham tido Muito Bom ou Excelente ficam em vantagem em relação aos professores que não necessitaram de ser avaliados, caso tenham tido Muito Bom ou Excelente ficarão com mais 2 ou 3 valores na graduação, isto é mesmo uma autêntica vigarice.

Há casos de colegas que ameaçaram os Conselhos Executivos para obter Muito Bom ou Excelente e conseguiram, e até há um caso de alguém que se dirigiu ao Conselho Executivo a chorar alegando ter estado doente e não ter conseguido dar o máximo de si próprio, portanto não poderia ter menos de Muito Bom porque não podia ser penalizado pela sua doença, que quanto a mim era preguiça.

Peço que reenviem este mail a todos os vosso contactos, esta grande golpada tem que ser denunciada.

Para terem acesso ao projecto de alteração dos concursos cliquem no link abaixo indicado e leiam com atenção o artigo 14:

http://www.spgl.pt/cache/bin/XPQ3jTwXX4461eV28FetSMaZKU.pdf

Lista actualizada das escolas que tomaram posição contra esta indignidade

Colega,

AQUI http://mobilizacaoeunidadedosprofessores.blogspot.com/2008/10/posies-colectivas-nas-escolas-esto-em.html

No blogue do MUP
(http://mobilizacaoeunidadedosprofessores.blogspot.com/) encontra-se,
no menu à esquerda, um link nos Destaques - POSIÇÕES COLECTIVAS NAS
ESCOLAS ESTÃO EM MARCHA (LISTA ACTUALIZADA) - que permite aceder à
lista e aos documentos das escolas que têm marcado a sua posição de
resistência ao processo de avaliação de desempenho.

Esta lista tem estado em constante actualização e tem engrossado de
dia para dia.

É PRECISO LUTAR! É PRECISO RESISTIR!

Passa esta infirmação aos teus contactos.

A partir de agora este blog tratará exclusivamente de assuntos relacionados com o Ensino e a vergonha que é o processo de avaliação dos professores

E colocarei um link na página principal do meu outro blog www. joaotilly.weblog.com.pt